Páscoa Judaica (Ótima)

Como sabem, a Páscoa judaica, em resumo, celebra a saída do povo judeu do Egito onde era escravo.
Uma das cenas mais conhecidas dessa saga é a abertura do Mar Vermelho por Moisés.

Mas como as coisas têm de se modernizar, veja hoje em dia como é!

Propaganda de 1ª (impressa)

Ao contrário de outras postagens com peças impressas de anúncios"Fail", e muito engraçados, Desta vez, esses são muito criativos e tão engraçados quanto. E ainda vendem o produto! Olha!

Tão bonito que não suportou ficar de costas pro espelho.

Isca Taps: Mirror

Advertising Agency: FoxP2, Cape Town, South Africa
Creative Directors: Justin Gomes, Andrew Whitehouse
Art Director / Copywriter: Peter Walker
Photographer: Bryan Traylor
Published: October 2009

Acabou a mamata!  Hahaha!

Work for food


Client: SBP
Agency: DDB
Location: Brazil
Art Director: Manir Fadel
Published 2007

Silêncio, Gênio Pensando!

Chemistry Genius

Client: Suplicy
Agency:Saatchi&Saachi

Art Director: Fabio Fernandes
Location: Brazil

 

As batatinhas da vovó, mas sem a vovó! (Eu tenho uma tia que fazia isso!)

Granny’s fries without the Granny

Client Fraich' Frites
Agency: Grey, Paris
Creative Director: Andrea Stillacci
Photographer: Achim Lippoth 
Published 2009

Sensacional!

Bad Dog Breath

Client 8in1 Dental Snaks

Agency: Publicis, Frankfurt, Germany
Creative Director: Stefan Leick
Art Director: Hendrik Frey
Photographer: Christian Kerber
Published: March 2009

Às vezes eu tenho essa sensação pela manhã!

For Morning Less Complicated

Client Folgers

Agency: Armands Leitis
Copywriter: Christian Bunnemann

Não precisa nem ir buscar, hahaha!

Silence Force 2100 Watt Vacuum Cleaner


Client Rowenta
Agency: Publicis Frankfurt, Germany
Art Director: Christian Kuzman
Photographer: Achim Lippoth

 Ainda é você, só que mais divertido!!

You, but funnier than you.

Client Duende Azul Costumes

Agency: Ogilvy & Mather, Santiago, Chile
Art Director: Claudio Campisto
Photographer: Patricio Pescetto

Isso é que é faca afiada! (O pé furado do cidadão não aparece)

Don't Drop It

Client Kagatami Knife
Advertising Agency: Grey, Tokyo, Japan
Art Director: Shinmei Yamamoto
Photographer: Akihiro Ito
Published: December 2009

Quanta educação!

 Bark in the Park is the biggest event for dogs in New Zealand. We created a print ad to communicate this.

Client Purina 

Agency: Ogilvy, Auckland, New Zealand
Creatives: Adam Barnes, James O'Sullivan
Photographer: Mat Baker

Isso é acreditar no produto!

Fast-working laxatives.

Client Kennel

Agency: Publicis India
Executive Creative Director / Copywriter: Emmanuel Upputuru
Creative Group Heads / Art Directors: Raylin Valles, Jagit Singh

Melhor sair daí!!

Face Detect 

(The Nikon S60 detects up to 12 faces)

Client Nikon

Agency Euro RSCG

Creative Director  Charlie Blower

Location Singapore

Acorda, safado!

Wrecking ball (Cafe Rico, an intense wake up call)

Client Cafe Rico
Agency: Sajo Garcia Alcazar, San Juan, Puerto Rico
Creative Director: Jorge Bauza
Photographer: Domino
Published: December 2009

Não sei se é aderência suficiente!

OVNI - Tyres that grips to the road.

 Client Yokohama
Agency: Inventa, Guatemala
Art Director / Copywriter / Illustrator: Fredy Azañón
Photographer: Ivan Cash
Published: April 2009

Caraca, eu quero uma dessas!

Viewing Koala

Client Olimpus
Agency JWT
Creative Director Andy DiLailo
Location Autralia

A foto é tão boa que parece que ele está parado! hahaha!

Steady Shot

Client Canon

Agency Dentsu

Creative Director Nisa Mujjalintrakool

Location Thailand

Published 2008

 Vai malhar, seu gordo!

Fat Lincoln (If you don´t move, you get fat)
  
Client Deutscher Olympischer SportBund
Agency Scholz & Friends
Creative Director  Gunnar Löser 
 Location Germany

 Faça Yoga, aí você também pode fazer isso!

Comb the Hair (Yoga classes now on)

Pure Treatment Rooms
Creative Director  Rick Ward
Agency  Gratterpalm Client 
Location  UK

Ô bicho feio

Dog Toast  (You eat what you touch)

Client  Lifebuoy

Agency  Lowe 

Creative Director  Din Sumedi

Location  Indonesia

Coisas que farei quando me tornar um Senhor Do Mal (Parte 1)

Meus dutos de ventilação serão pequenos demais para alguém rastejar por eles.

Meu nobre meio irmão, do qual usurpei o trono, será morto, não mantido anônimo em uma cela esquecida em minha masmorra.

Fuzilamento não é bom demais para meus inimigos.

O Artefato que é a fonte de meu poder não será mantido na Montanha do Desespero, além do Rio de Fogo guardado pelos Dragões da Eternidade. Será mantido em uma caixa forte convencional. Isso também se aplica ao objeto que é minha única fraqueza.

Não irei me gabar da situação de meus inimigos antes de matá los.

Depois de raptar a linda princesa, iremos nos casar imediatamente em uma discreta cerimônia civil, não um espetáculo de três semanas de duração durante as quais a fase final de meu plano será implementado.

Não incluirei um mecanismo de autodestruição a não ser que seja absolutamente necessário. Se o for, não será um grande botão vermelho escrito “Perigo, não aperte”. O grande botão vermelho “Não Aperte” irá disparar uma saraivada de balas em qualquer um estúpido o bastante para apertá lo. Ao mesmo tempo, botões “LIGA/DESLIGA” não serão claramente indicados em meus painéis.

Não levarei meus inimigos para interrogatório no centro de meu castelo. Um pequeno hotel, na periferia de meu Reino servirá perfeitamente.

Serei seguro de minha superioridade. Assim, não sentirei necessidade de prová la, deixando pistas na forma de charadas ou permitindo que meus inimigos mais fracos permaneçam vivos, para mostrar que não representam ameaça para mim.

Um de meus conselheiros será uma criança de cinco anos. Qualquer falha em meus planos que ela seja capaz de detectar será corrigida antes da implementação.

Todos os inimigos mortos serão cremados. Os corpos levarão repetidos tiros de munição de grosso calibre. Ninguém será deixado para morrer no fundo de um penhasco. O anúncio de suas mortes, bem como a respectiva celebração do evento, serão adiados até depois dos procedimentos acima mencionados.

O herói não terá direito a um último beijo, último cigarro ou qualquer tipo de último pedido.

Nunca usarei nenhum dispositivo com um contador digital. Se achar que tal dispositivo é essencial, o marcarei para ativação quando o contador chegar em 117 e o herói estiver começando a pensar em um plano para desativá lo.

Nunca usarei a frase “Antes de matá lo, há uma coisa que desejo saber”.