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Ricardo Eskenazi

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

No Marrocos eu vi também


Claro que as diferenças culturais sao óbvias. É comum ver nos cafés, apenas homens conversando ombro a ombro. Raríssimas vezes se vê alguma mulher. 

Amigos quando se encontram se beijam. Dão quatro beijos. (se a moda pega)

A todo momento nos arredores de Casablanca, em pontos turísticos aparece algum doido vendendo correntes e adornos, correntes pulseiras, atormentando o turista. Ai de você se perguntar o preço, pois o esporte nacional é a negociação.

Por falar em adornos, as joalherias ostentam peças totalmente desproporcionais. 



 
Colares gigantes, tiaras que fariam uma miss universo chorar. Havia um tipo de cinturão que me fez lembrar os do Mike Tyson. Sem exagero. 

Como dizia aquela menina da novela:
 -"Adoro Oro" Agora dá pra entender...

Há um mercado central que nos remete ao Mercado Central na Rua Cantareira, próximo à 25 de março. O que impressiona é a variedade de frutas, em afins. O que mais me chamou a atenção foi a parte onde se vendia azeitonas. Eram de todos os tipos, tempreadas com as mais diferentes ervas. Um show para os sentidos


 








Algo que notei (impossível ser indiferente) é a quantidade de trabalho investido nos prédios com arquitetura de nítida influência Moura e particularmente da região da Andaluzia (Sul da Espanha).
Machetaria, entalhes e trabalhos acabamentos feitos à mão são regra.

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