Nunca o Brasil teve um presidente com tamanha popularidade. Em se tratando do Lula, claro que a "sem noçãozisse" tinha que atingir em cheio a cabeça do nosso etílíco personagem.
Do alto seu ego inflado depois de ser apontado como uma das 10 mais influentes personalidades do mundo, o homem não consegue mais pensar (Se é que um dia conseguiu).
A última e mais ridícula incursão do seu presidente, foi programar uma visita ao Irâ de Ahmadinejad, exatamente na semana do aniversário do Estado de Israel. Seria cômico se não fosse trágico.
Só pra lembrar, Mahmoud Ahmadinejad é nada menos que o autor e ardoroso defensor da idéia de que o Holocausto, que matou mais de 6 milões de judeus na 2ª Guerra Mundial, jamais aconteceu.
É também aquele que propaga de forma aberta a destruição o Estado de Israel. Sem esquecer que ele tem como inimigos mortais, dentro de casa, jornalistas, intelectuais, mulheres liberais, homosexuais, oponentes políticos, etc.
O melhor é que o "seu" Lula é um dos poucos que defende que do Irã desenvolva tecnologia nuclear. Isso, a meu ver, seria o mesmo que apoiar, há anos atrás, Sadam Husein na obtenção de tecnologia atômica.
O que vai dizer o presidente se realmente houver sanções e embargos contra o Irã, que abriga várias empresas brasileiras em seu território, como financeiras, do ramo de construção e de petróleo?
Como admitir que o dirigente de um país democrático como o Brasil se coloca a favor do inimigo número 1 da democracia do ocidente? Inimigo de Israel, da história e do bom senso?
Como dizia um amigo meu: "A sorte deles, é que nós não temos sangue basco"
Ricardo Eskenazi
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